Tá Perdido? Pergunta, sô.

terça-feira, 30 de junho de 2009

Bonita Camisa, Fernandinho


Este Blog, com sua imparcialidade costumeira, vem manifestar seu repúdio à atitude do Sr. Fernando Carvalho, vice-presidente de futebol do Sport Club Internacional, que convocou a imprensa com o intuito denunciar um suposto favorecimento das arbitragens ao Sport Club Corinthians Paulista, inclusive exibindo um DVD com cenas que comprovam sua tese, tal como o segundo gol sofrido pelo Internacional no primeiro jogo da final da Copa do Brasil, onde o atacante Ronaldo entortou o zagueiro deles e bateu sem chances para o goleiro!!! CHUUUUUPA... aham, quero dizer, bem, vocês se lembram do lance.

No citado DVD também existem lances do Campeonato Brasileiro de 2005, onde segundo o Sr. Fernando, o Sport Club Corinthians Paulista também foi favorecido pela arbitragem, ganhando o título injustamente.

Segundo nossas fontes, foi exibida uma versão editada do DVD. A versão original contém imagens de lances em que o Sr. Fernando foi prejudicado pela arbitragem durante uma partida de botão realizada em 1957 entre ele e seu primo Maneco, que resultou no rompimento de sua amizade. Também mostra o famoso escândalo de seu gol legítimo que foi anulado pelo professor de educação física, durante um torneio interno de futebol de salão que ocorreu em seu colégio em 1962, na cidade de Pelotas, caso que ficou conhecido na imprensa local como "Meteram a mão no Fernandinho! Fala mais!".

Procurado por nosso reporter, e questionado se não seria melhor ao menos esperar o Corinthians ser campeão para então chorar se pronunciar em cadeia nacional, o Sr. Fernando limitou-se a dizer apenas:

- Mimimimimimimimimimimimimimimimi!!!

Conforme o esperado.

A Equipe do Buteco, estupefata, tem apenas uma palavra a dizer ao Sr. Fernando.

terça-feira, 23 de junho de 2009

As Libélulas Que Aqui Gorjeiam...




Resolvi dedicar o texto de hoje à Jericoacoara e suas pessoas. Pessoas são péssimas via de regra, mas as daqui... vamos lá.

Capítulo 1: Ser gente boa ou estar?

Frequentemente neste local, a população nativa depara-se com turistas dos mais diversos locais. Um fenômeno que eu sempre tratei com desdém é que, independente do que você fale, se você falar em português e devagar qualquer pessoa entende. É sério! Por isso, os comerciantes locais tem uma mania estranha de falar com você (brasileiro) como se fora um retardado. E eles demoram um tempo até se acostumar com a idéia de que você entende portugês. Ai eles começam a falar rápido demais, com aquele sotaque joinha e você percebe que: "não entendo!". Um exemplo disso é a D. Maria do Carmo, que é dona do PF mais legal daqui. Segundo ela, "meu nome está Maria do Carmo". Ser e estar se confundem, porque em holandês é mais ou menos por aí (não é!). D. Maria e toda sua família são gente boa demais! Uma ótima referência e um feijãozinho daqui ó!

Capítulo 2: Aonde você vai, eu vou varrendo.

Então fomos à Rua do Forró. Pra dar uma checada no que será que acontece lá. Surpresa: um forró. Mas daqueles mesmos! Não vou descrever muito agora porque a próxima matéria será dos lugares. Na porta, encontrei o Afonso. Afonso não! Miguelão. Era um homem de meia idade, que, orgulhasemente se apresenta como participante ativo da limpeza urbana pública do parque Nacional de Jericoacoara. Ou algo similar em jericoacoarês. Um homem do bem. Paguei uma breja pra ele, embora a cidade esteja um caos (mas é a chuva...). Ele disse que conhecia o dono da Pousada.. Mas eu pensei, grande coisa, estou aqui há menos tempo e também conheço (dãããã).

Capítulo 3: A Gringa Polaca à Francesa

Esqueci de explicar anteriormente o porquê do Princesa em Fuga. Basicamente, porque apesar do jeito educadíssimo de Magda, ela estava fazendo uma dessas viagens de pirados. E com pouca grana. Encontrei com ela no Forró. Tentei ensiná-la a dançar o forró, mas ela ficou aterrorizada com o contato tão próximo. Nunca mais a vi. Fresca dos infernos. Não vai durar 1 dia no navio até o Amapá! (Vai sim!).

Capítulo 4: Camiila-a, Camiiiilaaaaaaa

Estávamos então no Sky. Um barzinho à beira da praia. Então percebi uma dessas vendedoras ambulantes de bijuterias. Ela falava lentamente o portugês para que os italianos com quem falava certamente a compreendessem. Ela passou para nossa mesa, e ficou maior felizona pelo fato de sermos brasileiros. Ficou trocando idéia por um tempo, até que sentou conosco, tomou de nossa bebia e nos encantou com suas histórias de vida. É só uma? Não é! Para resumir, ela chegou até aqui a pé, partindo do Rio de Janeiro. Caminhando pela costa, pelas praias, pegando caronas, hospedando-se em vilas de pescadores, uma história fascinante. Formada em Turismo pela PUC. É, pois é. As mais fascinantes histórias em primeira pessoa que tive o privilégio de ouvir. Não que fosse tudo verdade, mas foi tudo fascinante.

Deve ter mais alguma coisa. Não sei bem o que acontece por aqui, mas dá sempre uma preguiiiiça... See ya round!!! bacios!

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Jornada à Terra das Libélulas


Esse lugar é inacreditável. Estamos num cyber café em frente à Pousada, e acabo de ouvir um peru cantando.

Mas vamos começar do começo.

Capítulo 1: O Aeroporto e a Chegada.

Após a gentil carona do senhor Unoversi e sua senhora até o respeitável aeroporto de Guarulhos, eu e meu querido companheiro fizemos o check In, tomamos um café e fomos esperar o vôo que nos levaria até Recife. Não, não não, Fortaleza (DROGA!). Estava meio lotado, esvaziou no Rio de Janeiro e encheiou de novo. A curiosidade do vôo é que ao meu lado sentaram um peão que não cosneguia conversar em tons abaixo de 200 megatons, e um rapaz que só queria dormir, mas não conseguia. A aeromoça era uma (não tão) bela loira desgostosa da vida, que tinha um senso de humor incrivelmente seco e rude. Me apaixonei, mas passou. De fato eu não consegui dormir por causa da gritaria e meu bravo companheiro revolucionou os conceitos de bandeija de comida para transformá-los em travesseiro. É um homem muito avante a seu tempo.

Chegamos em Fortaleza cerca de 4 da manhã. Pegamos as malas e entramos na cidade. Tudo vazio. Inclusive o balcão de informações turísticas "24 hrs". Ah, não, é que a atendente era baixinha e não dava pra ver de longe. Que bom. Informação para cá e para lá, descobrimos que o busão sairia para Jeri as 10 da manhã, e que havia uma gringa que também estava indo para lá. Tem uns esquemas para chegar por aqui mais rápido e mais caro, a não ser que se reuna várias pessoas. Então, nossa missão foi a de encontrar a gringa e convencê-la a ir conosco de Hilux.

Capítulo 2: Princesa em Fuga

E achamos a gringa! U-hu. Logo que vi o J.Le Bronx trocando idéia, cheguei mandei o meu mais educado "hi". E ele já me avisou "she´s on budget". Ah... encontramos a gringa pobre. Bom, de fato troquei muita idéia, e descobri que Magda era polonesa. Ela tinha aquele tipo de educação das princesas, não falava palavrões e ficava vermelha de vergonha por não entender meu inglês perfeito. Se desculpava. Falei que eu era neto de poloneses e ela disse "Não é!!!". Mentira, ela disse "tem cara mesmo". Me apaixonei. Tentei convencê-la a não esperar até as 10, porque o das 8 era mais caro mas era melhor. Ela não quis. A gente se mandou.

Capítulo 3: A viagem é longa e chata.

A viagem de ônibus é longa e chata até chegar em Jijoca. Coisa de 5 horas, mais ou menos. Muitos buracos, muita confusão, e o filtro do ar condicionado não parava de cair. Não consegui dormir. Mas... chegando em jijoca é irado! Lá tem uma borracharia que vende salgados também, e, segundo uma placa no estabelecimento, aqui "Pneu, é Pneu!". É lá na Borracharia e Lanchonete que pegamos a Jardineira. A Jardineira é uma Kombi artesanal.. com bancos de praça (de madeira) e as malas ficam em cima, num teto de lata. Voce passa uma hora nas dunas, balança para cá e para lá... Mas é irado!!! A melhor parte da viagem! Passa dentro de lagos artificiais com o carro... e o motorista dirige igual a Maggie Simpson (segundo le Bronx).

Capítulo 4: A Hora da Verdade

Chegar é preciso. E eis que chegamos. Pensa num vilarejo indígena que aceita cartão de crédito e tem internet, pousadas confortáveis, cerveja gelada e muita, muita areia. Areia everywhere! O paraíso do andar de sandálias!!! Cara, aqui é incrível. São 3 vias principais, 4 vias secundárias e acabou. Malandro é o gato, que já nasce de bigode (sem contexto, mas eu precisava escrever isso...).

Capítulo 5: O Título

Há inúmeras libélulas na cidade. Inclusive há uma que reside numa planta em frente ao nosso quarto na Pousada do Véio (recomendo!). Essa aí quando a gente pega a câmera até faz pose pra tirar foto. Molto superiori! Assim que baixarmos as fotos eu posto aqui.

Estou com preguiça, mas vou atualizando as histórias conforme for passando o tempo.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Uncle Sam Is NOT Watching You!


É isso aí putada!!!

O papai aqui está indo embora para Jericoacoárgadas, onde sou amigo do rei. Comportem-se e sejam boas foquinhas. De um jeito ou de outro estarei acompanhando suas peripércias no hemisfério central, lá onde o Piauí nasce e o Ceará se põe.

Vou-me embora pra Passárgada

Manoel Bandeira

Vou-me embora pra Passárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Passárgada

Vou-me embora pra Passárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconseqüente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que eu nunca tive
(...)

Sejam livres até meu retorno e aprendam a alimentar-se sem as minhas sardinhas.


Later, Dudes! Party On!!! (Com lágrimas nos olhos)

terça-feira, 16 de junho de 2009

Perhaps


Talvez por estar frio.

Talvez por ter percebido que certas coisas só acontecem quando parecem já não ter tanta importância. E talvez por não conseguir deixar de dar importância a algumas elas.

Ou é porque voltei ao trabalho depois de um feriado prolongado, quatro dias que passei com AMIGOS. Assim mesmo, em caixa alta. Gostei dessa, “Amigos em Caixa Alta”. São aqueles que te fazem perceber quem você é.

Vai ver que é porque acho graça de tudo e, às vezes, não vejo graça em nada.

Pode ser também pelo fato de o vendedor da concessionária ter vendido para outro, o carro que eu tinha reservado pra mim. Filho da puta. Mas filho da puta em caixa baixa mesmo, não merece mais que isso.

Talvez uma baixa no nível de serotonina.

Talvez seja porque descobri que sou como todo mundo, mas ainda consigo me achar especial. Igual a todo mundo.

Pode ser só frescura.

Ou por sentir saudade, quando não deveria. Por não me importar, quando deveria.

Vai ver que foi porque Deus quis. Ou porque Ele não tem nada a ver com isso. Ou porque ninguém tem nada a ver com isso.

Desconfio que seja porque hoje é meu aniversário, e não fiz nada “especial”. Pelo menos não até o fechamento desta edição*. Não andei de lancha, não escalei uma montanha, não tomei uísque dezoito anos, nem dei uma trepada selvagem. Foi só uma segunda-feira, dia comum de trabalho, bife e batata frita no almoço, alguns socos em um saco de areia, e depois minha casa. Vai ver que é porque sim, é um dia especial, e achamos que por isso coisas especiais têm de acontecer.

Talvez por já não ficar nervoso quando as pessoas que considero importantes não aparecem na comemoração do aniversário. Por saber que isso não muda nada entre nós. Por saber que algumas vezes, eu fui essa pessoa que não apareceu.

Talvez por ter recebido uma ligação, mensagem ou um e-mail hoje, das pessoas que eu esperava. Por não ter nem um sinal de fumaça, de quem eu não deveria mesmo esperar nada. Por ter sido lembrado, por pessoas que eu nem esperava. E por ter recebido os parabéns, “de todas as formas possíveis hoje”, de uma guria muito especial.

Por perder a esperança às vezes. Por reencontrá-la, logo depois.

Talvez porque percebi que estou envelhecendo. Que as coisas que ouvia quando criança, agora de vez em quando são ditas por mim.

Talvez por solidão.

Talvez por não ser rico. Talvez por não me importar com isso. Talvez por dizer umas mentirinhas de vez em quando (acabou de acontecer).

Não sei direito.

Sei que por motivo nenhum e por todos os motivos do mundo, estive bem triste hoje. Mas depois passou.


* na verdade, antes de digitar o texto que estava na minha cabeça, ganhei uma festa de aniversário surpresa organizada por minhas irmãs. Pois é, FAMÍLIA, é isso. As pessoas que não te deixam sentir sozinho nem quando você precisa, pra escrever um textinho melancólico. Por estarem sempre ao nosso lado, ou dentro da gente.

Ainda bem.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

O Que Sobrou de Mim


Em uma discussão vaga com a senhora minha mãe, contei-lhe meus planos de viagens para as férias. E que esperava que conseguisse realizar todo o trajeto desejado. Ela me disse então: "Não se preocupe, você sempre consegue tudo o que você quer!". Dei meu sorriso mais sincero, e encarei-a com ternura. Disse então: "É verdade, mas eu trapaceio...".

Há quem julgue a vida como um jogo, uma disputa, um piquenique. Para mim, não importa o que ela é, e sim o que eu vou fazer com a minha. Não acho que sou nada demais, mas segundo pesquisas empíricas (meus testimoniais) sou um cara inteligente, sincero e com um senso de humor diferenciado: meu humor não tem graça nenhuma.

Mas tudo isso é fruto de uma criação regrada, uma educação britânica, bons colégios, bons amigos, companhias saudáveis. Contribuiram também as minhas não-formações em psicologia e administração. Também consegui exatamente o que eu queria quando decidi que não queria me formar em nenhuma dessas matérias.

Consegui recentemente exatamente o que eu queria quando abdiquei de meus direitos sobre um veículo automotor para me aventurar sob 2 rodas nas ruas frenéticas dessa cidade querida. Consegui manter amizades queridas em todos os âmbitos, não por interesses ou por "networking". Eu falo com as pessoas que eu falo porque assim escolho, porque gosto disso e não porque espero algo em troca. Geralmente não quero nada de ninguém. Não gosto de dever favores, e também não cobro por aqueles que faço.

Sou um cidadão digno, tenho a ficha limpa na polícia, não penso em entrar no mundo do crime embora seja assaz lucrativo. Não gosto de violência, não costumo matar insetos por maldade (só os que merecem...). Escolhi tudo isso. Tudo isso foi eleito e conquistado.

Mas qual a droga da trapaça, então? A minha maior maldade, que é também a minha maior virtude, é desejar tudo! Tudo, tudo mesmo! Tudo o que estiver ao meu alcance. Eu não desejo dar a volta ao mundo num veleiro caríssimo, não desejo a Harley Davidson Style, não desejo a Angelina Jolie. Isso nos leva a 2 verdades: 1) meus desejos aumentam proporcionalmente às minhas possibilidades em determinado momento; 2) eu realizo todos os meus desejos.
Meu próximo passo é a casa própria, como a de qualquer homenzinho. Vai demorar um tempo, vamos estudar todas as variáveis. E irei realizar mais um. Meu sócio continua querendo dominar o mundo. Mas... também, não seria nada mal!

terça-feira, 2 de junho de 2009

E o Quico?


Salve amigos leitores.

Levando em consideração que programas humorísticos já revelaram o paradeiro do Quico em questão, obviamente não estou me referindo a ele quando faço esta pergunta. Me refiro realmente àquela maldita, retrógrada, sem graça e tosca piadela senil. E o quico eu tenho a ver com isso?

Apenas para o caso de alguém ter passado um tempo em Marte, um avião da Air France caiu no Oceano, partindo do Rio de Janeiro (tinha que ser... rá rá rá) e desapareceu. Sumiu. Escataploft. E por favor, guarde esses comentários esdrúxulos para você mesmo. Muitas pessoas morreram, geral fica aí chafurdando no Atlântico em busca de cadáveres, e tudo o mais. Um daqueles acidentes que a mídia torce para acontecer. Comemoram como se fossem deputados que escaparam de ser indiciados no Conselho de Ética. Iupi!

E você sabe por que, culto leitor? POR SUA CAUSA! Se você, impávido leitor e consumidor da mídia não desse a mínima, seria uma notícia de rodapé de um jornaleco de segunda (não aceite imitações!). Mas, pelo contrário, uma comoção gritante, alocamento de vice-presidentes, várias nações envolvidas em buscas retóricas sobre o inevitável fazem com que o assunto se alastre por dias, meses, anos e assim por diante.

E o Quico? Por onde estará?



Enquanto todos são bombardeados com destroços ridículos encontrados no meio do Oceano Atlântico, nossos amiguinhos eleitos de Brasília fazem o diabo para votar despercebidamente uma lei que possibilitaria ao nosso denodado Presidente exercer sua função até o fim dos tempos. - Que beleza! - exclama você, intrépido leitor.

E o Quico, por onde anda?


Enquanto continuamos aflitos tentando desvendar o Maior-Mistério-Que-Já-Aconteceu-No-Mundo-Desde-A-Aparição-Do-ET-De-Varginha, acredito que tenham suspendido as buscas por cadáveres e / ou sobreviventes no Nordeste, onde uma barragem cedeu e causou a maior desgrameira. Aparte o fato de que a maioria era pobre e nacional, morreu um bocado de gente. Não, eu jamais afirmaria que morte é morte, não importando o Pedigree de quem morre. Droga, acabei de falar! Inferno!

Alguém sabe do Quico?

- Ronaldo.

Em resumo, se algum dos leitores perdeu algum ente querido, algum inquilino querido, algum cachorro querido, alguém querido, eu sinto muito. Sincero. O resto todo, vá caçar sapos e pergunte ao vizinho que entrar no elevador do seu prédio se ele conseguiu pagar o condomínio sem problemas. É possível que muitas tragédias (em menor escala) estejam mais próximas de você do que você sequer imaginou! Imagina só? Contar com tragédias ao vivo e em cores, e sem ter que pagar por isso? *>*

Larguem a mão dessa carniceria! Vão se ocupar e movimentar a economia, ainda estamos em crise. Marola de tsunâmi é bomba atômica nas mãos norte-coreanas, e tenho dito.

Obs: Queridas focas, nosso Blog foi presenteado com a primeira indicação oficial! Estamos evoluindo um bocado! Parabéns a todos!
Aproveito o encejo para indicar o Blog deste talentoso Professor, um dos melhores que conheci! Clique aqui e torne-se culto e inteligente. Valeu Carlão!