Acordei hoje cansado, como sempre. Vítima do meu moleque interior, aquele que acha que dormir mais tarde é um benefício inindisfrutável. No meio dos dorme-acordas da manhã, aquelas de sempre em que brigo com o despertador, hoje eu ganhei de muito. Não sei a que horas, dei tamanho tapa no coitado que ele caiu no chão (chupa!). E não funcionou mais, o que fez com que eu chegasse atrasado no serviço (mas eu sou dono do meu nariz, então que se danem as convenções. Principalmente as coletivas. Eca!).
E aí que passei um fim de semana totalmente excelente e nostálgico. Na sexta feira, tive o imenso prazer de receber em casa a turminha do mal (ou do barzinho Matrix, do seu madruga, como preferirem) que estudou comigo no Senac. Sim, nos formamos contadores todos juntos. Mas apenas eu e o Bruno seguimos nesse rumo, já que o André foi virar engenheiro florestal nas amazonias, e o oto Daniel foi virar artista de TV. Ou qualquer outra coisa do tipo. Sei que ele trabalha com televisão, então deve ser artista.
A gente anda tomando esse costume sagrado de se encontrar anualmente, quando o André vem pra São Paulo visitar a família. E cara... que engraçado! Muito, muito engraçado! Existe uma pequena chance de eu ser expulso do prédio tamanho era o barulho das gargalhadas. E bate o pé no chão. E toma cerveja, e come pizza com a mão. E se lembra das mesmas velhas piadas obrigatórias, que tem a ver com e-mail, cera quente, e outras coisas que não devem fazer o menor sentido para a maioria. Mas para nós? Simplesmente engraçado. Só notei que eles foram embora mesmo quando arrancaram em seus carros, porque mesmo após sua saída, ainda reverberava o barulho e as gargalhadas (eram eles rindo alto lá da rua...).
Isso foi na sexta. No sábado, muito, muito feliz porque descobri que a gambiarra do encanador deu certo, e minha cozinha não ficará mais alagada! Meu irmão apareceu lá em casa, e fomos pra casa da minha irmã, junto com minha mãe. Família é irado! Belo almoço! E após, todos foram dormir, mainha foi embora e fiquei conversando com minha irmã. Fazia tempos que a gente não conversava. Depois, cafezinho com maninho, e fui dar um descansão. Tinha um casamento pra ir no sábado.
Casamento de uma amiga da época do Mackenzie, antes ainda do Senac. Faz tempo, hein? E como é bom, e que legal reencontrar aquela turminha do mal (ou do Azaléia, como queiram). Sempre, sempre, tão divertido! Tão engraçado! E que casamento lindo! Tudo iraaado! Mesmo, mesmo.
E ainda deu tempo de ir visitar outros amigos que já saíram do meu ex-trampo. Tomar um café, uma breja, e ver o Corinthians ganhar (chupa, Bruno!). E de falar com amigas e amigos antigos e novos, que no final da conta, tem o mesmo valor. Talvez seja eu mesmo. Não acredito que eu seja tão legal quanto eu pareço ser, mas meus amigos, esses sim, são todos especiais. Cada um a sua maneira, cada um tem o seu espaço. E sabendo-se respeitar o espaço e os agrados e desagrados de todas as pessoas, você mantém contato com todo mundo, o tempo todo. E isso não é importante. Você pode passar bem a vida inteira com um amigo, com a família, ou sozinho. Cada um que ache a sua felicidade como bem entender, não existe fórmula para isso. A minha? É que, mesmo quando estou sozinho, eu nunca estou. E mesmo quando acreditem que esqueci de vocês, eu não esqueci. E por mais que eu ande no vale da morte, eu...oh, wait! Isso é outra coisa, né? :p
Amigos, amigas, famílios, famílias: je vous aime. Beijos, me twitem.
E aí que passei um fim de semana totalmente excelente e nostálgico. Na sexta feira, tive o imenso prazer de receber em casa a turminha do mal (ou do barzinho Matrix, do seu madruga, como preferirem) que estudou comigo no Senac. Sim, nos formamos contadores todos juntos. Mas apenas eu e o Bruno seguimos nesse rumo, já que o André foi virar engenheiro florestal nas amazonias, e o oto Daniel foi virar artista de TV. Ou qualquer outra coisa do tipo. Sei que ele trabalha com televisão, então deve ser artista.
A gente anda tomando esse costume sagrado de se encontrar anualmente, quando o André vem pra São Paulo visitar a família. E cara... que engraçado! Muito, muito engraçado! Existe uma pequena chance de eu ser expulso do prédio tamanho era o barulho das gargalhadas. E bate o pé no chão. E toma cerveja, e come pizza com a mão. E se lembra das mesmas velhas piadas obrigatórias, que tem a ver com e-mail, cera quente, e outras coisas que não devem fazer o menor sentido para a maioria. Mas para nós? Simplesmente engraçado. Só notei que eles foram embora mesmo quando arrancaram em seus carros, porque mesmo após sua saída, ainda reverberava o barulho e as gargalhadas (eram eles rindo alto lá da rua...).
Isso foi na sexta. No sábado, muito, muito feliz porque descobri que a gambiarra do encanador deu certo, e minha cozinha não ficará mais alagada! Meu irmão apareceu lá em casa, e fomos pra casa da minha irmã, junto com minha mãe. Família é irado! Belo almoço! E após, todos foram dormir, mainha foi embora e fiquei conversando com minha irmã. Fazia tempos que a gente não conversava. Depois, cafezinho com maninho, e fui dar um descansão. Tinha um casamento pra ir no sábado.
Casamento de uma amiga da época do Mackenzie, antes ainda do Senac. Faz tempo, hein? E como é bom, e que legal reencontrar aquela turminha do mal (ou do Azaléia, como queiram). Sempre, sempre, tão divertido! Tão engraçado! E que casamento lindo! Tudo iraaado! Mesmo, mesmo.
E ainda deu tempo de ir visitar outros amigos que já saíram do meu ex-trampo. Tomar um café, uma breja, e ver o Corinthians ganhar (chupa, Bruno!). E de falar com amigas e amigos antigos e novos, que no final da conta, tem o mesmo valor. Talvez seja eu mesmo. Não acredito que eu seja tão legal quanto eu pareço ser, mas meus amigos, esses sim, são todos especiais. Cada um a sua maneira, cada um tem o seu espaço. E sabendo-se respeitar o espaço e os agrados e desagrados de todas as pessoas, você mantém contato com todo mundo, o tempo todo. E isso não é importante. Você pode passar bem a vida inteira com um amigo, com a família, ou sozinho. Cada um que ache a sua felicidade como bem entender, não existe fórmula para isso. A minha? É que, mesmo quando estou sozinho, eu nunca estou. E mesmo quando acreditem que esqueci de vocês, eu não esqueci. E por mais que eu ande no vale da morte, eu...oh, wait! Isso é outra coisa, né? :p
Amigos, amigas, famílios, famílias: je vous aime. Beijos, me twitem.