Olá amigos! Em primeiro lugar, hahahahahahahahaha. A bruxa tá solta nesta copa, meus filhos!! Mas obviamente não estamos aqui (apenas) para zombar de quem fez uma geração inteira chorar em 1950. A Costa Rica que era apontada por todos como o saco de pancadas do tal "grupo da morte", surpreendeu o mundo e mandou um chocolate de presente pros uruguaios.
No primeiro tempo, um pênalti em cima de Lugano deu ao Uruguai aquilo que eles mais queriam: um gol de vantagem (bela cobrança do Cavani) e a possibilidade de se retrancar e esperar o contra ataque. Do outro lado, Campbel, um jovem atacante dava alguma mostra que poderia ser perigoso. Foi o pior primeiro tempo da copa, muitas faltas e pouco jogo.
No segundo tempo, a Costa Rica não jogou muito não. Conseguiu o empate com o bom Campbel, que recebeu na área sem marcação (culpa da soberba uruguaia) e mandou uma bomba. Muslera, discípulo de Rogério Ceni, nem saiu do chão. Pouco tempo depois, uma falta da intermediária encontrou a cabeça do meia da Costa Rica, improvavelmente virando este jogo. O Uruguai não tinha criação. Não tinha movimentação. E nem com as alterações conseguiu isso. Era um time obsoleto, parado, lerdo... muito década passada... Foi quando veio o golpe de misericórdia. Lançamento em profundidade para acabar de vez com a peleja. Três a um, fora o baile. Falando em baile, Campbel tirou os uruguaios pra dançar na ponta esquerda durante os acréscimo, o que fez com que Pereira perdesse as estribeiras e ganhasse de brinde um cartão vermelho. Está fora do próximo jogo. Chupa, Francescoli!!!
É um novo futebol, conforme eu vinha frisando. Quem vier aqui pra jogar no contra-ataque contra a Costa Rica (!!!) vai acabar perdendo. E agora, Suarez? E agora, Furlan?
Buteco de segunda. Haahahahahahahaha ai, ai... vcs sabem o resto...
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